Duma forma todas as pessoas precisam ser livres, viver feliz mas porque estas correntes não são quebradas?
Não interrompidas?
Que segredo... Qual o segredo para desvendar o segredo, tão guardado?
Sim vivemos pelas últimas de mim mesmo, não temos culpa ou medo, de encarar que vem lá fora...
E decidido para nós vermos o que não se pode ver...
A paixão quando é verdadeira é como diamantes...
O amor quando é verdadeiro é eterno como o universo...
Pois morre e vive, morre e vive...
Tenho tentado buscar onde falhei e tentado rebuscar a minha solução...
Porque para te julgar é realmente aceso a fogueira das palavras.
Para alguém te ajudar é aceso apenas um palito de fósforo, ainda a beira do precipício para apagar.
É assim que se faz, é assim que termina todos os dons e atos de uma vida... Buscando sempre buscando...
A Poesia que Eu Fiz para Ela...
“Praça do Sol”
Seus cabelos loiros em contraste com o sol...
O vento combinava com o ar frio, as árvores, folhas caindo,
Meninos de skate, e cachorros pela praça brincavam sob efeito do por do sol...
Sentados no banco contemplávamos a nossa alegria, o gesto de pegar em sua mão
Parecia uma vitória...
Beijar-te eu ganhei o mundo em glória...
O frio cruel e gotas de chuviscos do céu
Seu corpo me esquentava...
Seu braço me confortava...
Mãos delicadas acariciavam o meu rosto...
A paixão invadia o meu coração...
Eu tinha achado o meu grande amor da minha vida.
Ela completava todos os ciclos, todas as linhas de vida
Realmente eu a reencontrei...
Na sua vida eu fiquei...
Mas
fiquei como? Essa poesia fica... Eu não... Tudo muda e tudo se passa como o
vento, ou uma tempestade que está para vir... Realmente eu a nunca mais vi,
desde que saí da Praça do Sol, perto do Triannon da Avenida Paulista, meu
grande amor se foi... Hoje faz um ano que ela se foi e se foi, na rede social
ela não existe, nem pelo Google ela tem algo, simplesmente desapareceu, a minha
querida Jennifer.
Queria
ter a coragem de ir buscá-la sim por lá em Guarulhos onde ela mora, se eu fosse
homem, mas covarde eu sou... Meu casamento acabou por ela, mas a “Dúvida” ainda fica na
minha mente, sua presença inconstante ainda persegue a minha mente, o que devo
fazer? Seus gestos e seus beijos, o seu olhar marcante com várias
identificações são reais para mim.
Em
dois meses aconteceu tudo como se fosse vinte anos ao lado dela, dois dias eu
fiquei com ela o que parecia dois anos.
Não
era amor? O que era? Ela estava a fim de enganar-me? Acredito que não, mas os
júbilos da vida, os entre parentes malditos que nos marcar e nos condena.
Minha
vida foi bem legal ao lado dela... Eu comecei a viver, comecei a respirar, eu
comecei a escrever, eu comecei a ler, e comecei a ver quem era a pessoa que
passou ao meu lado por longos anos ou década de marcas, dores, sofrimentos, agressões
e violências gratuitas.
Lembro
que ela me enviava por dia mais de 360 sms (mensagens) do seu celular e falávamos das maiores
situações do mundo e da parte mística e de tudo e também do amor sem efeito
dela ou meu...
Mas
chegou um dia que eu tive que tomar uma “decisão” mais imbecil da minha vida...
Deixar a Jennifer para sempre, e parece que ela entendeu...
E
nunca mais ela entrou em contato... Como se no seu coração fosse tudo deletado.
Eu
tinha o meu filhinho, e coloquei ele em primeiro lugar, porque da minha relação
eu sei que já estava a deriva o barco estava afundando e logo que tudo queria
em transformar num barco no fundo do mar, algo fez que ressuscitasse.
E
tudo voltou ao normal... Pelo menos as aparências voltaram mas o coração é algo
que não se pode enganar, é algo que não pode falsificar, ele é a prova de
qualquer mentira, o coração é aquele cara sério que fala somente a verdade.
Mas
daria certo, pois eu tenho 42 e ela 21 o amor tem idade? Tem rótulo? O Amor tem
identidade? Acredito que não... Para o amor devemos naquela hora saltar do trem
em movimento... É agora ou nunca... Não interessa se você vai morrer ou se
esborrachar pelo chão... E eu sei que naquele dia eu não consegui pular do
trem... Mas ainda tenho as suas fotos, tenho suas mensagens, tenho até o cartão
de ponto dela, (rs)
A
última poesia para ela foi...
Guarda
Chuva
A ainda me lembro de quando ela
pegou na minha mão, o seu calor, a sua alquimia entrelaçavam os meus.
Era noite e ela me levava ao
parque, com linda vegetação extensa, muitas pessoas, no ar o clima de amor e
pura ação.
Eu sentei no banco, o seu
perfume incendiava o local, sua linda jaqueta vermelha, seus lábios em qual a
cor combinavam.
Como eu posso esquecer-me de
teu rosto e seus beijos, se estão encravados na minha alma e coração?
Tudo mudou na minha vida quando
eu a conheci. Naquele momento eu me sentia livre, até mesmo eu poderia gritar e
mostrar as minhas emoções, a paz depositada no meu coração.
Estávamos debaixo das arvores,
passarinhos e cheiro da natureza deslumbrante.
A chuva faz o seu papel, e ela
e o seu guarda chuva, namoramos embaixo dele...
A chuva cai... Era forte, a
paixão também, os desejos se alastram pela carne, o amor invadia aquela noite
maravilhosa.
Eu olhava em seus grandes olhos
e poderia ver nela a sua paixão.
O sentimento puro e eterno,
coisa de vida passada, uma linha que se segue.
E abraçados... Ela segura o
guarda chuva e me beija...
Assim selando para sempre...
Nenhum comentário:
Postar um comentário